Pároco
Padre
Data de Fundação
29/06/1953
Decanato
Santo André
Endereço
Largo São João Clímaco, 4, São João Clímaco
Contato
E-mail
(11) 2679-1766
Expediente
Sábado – das 08:30 as 12:00 I 13:00 as 17:00
De segunda a sexta-feira – das 08:30 as 12:00 I 13:00 as 17:00
História
A História da Paróquia e do Bairro de São João Clímaco estão entrelaçadas: a Paróquia tem sua origem na Capela dedicada devocionalmente ao Santo, já o Bairro cresceu ao redor desta Capela e levando consigo o nome do Padroeiro.
A História da Paróquia e do Bairro de São João Clímaco têm origem no dia 30 de Março de 1856 em São Paulo, com o nascimento do Dr. João Mendes de Almeida Júnior. Ele recebeu na Pia Batismal o nome de João, Santo do dia do seu nascimento, por causa do carinho e devoção da família para com São João Clímaco, Santo padroeiro da vida espiritual. Desde pequeno ouvia a mãe falar deste Santo. Cresceu embalado pelo amor a São João Clímaco.
No Prólogo do livro “A Escada do Céu”, escrito por São João Clímaco e traduzido do espanhol para o português pelo Dr. João Mendes de Almeida Júnior, ele nos informa que seu pai o incentivou a construir uma capela dedicada a São João Clímaco na chácara que possuía perto de São Bernardo, em São Paulo.
Aos 10 de Fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, atendendo petição do Dr. João Mendes e de Francisco Caropreso, concedeu-lhes licença para ereção e fundação de uma Capela sob a invocação de São João Clímaco, no antigo sítio do ‘Cercado Grande’, então Bairro dos Meninos. Esta foi à célula mater da Paróquia. A bênção do local foi dada pelo Padre Jesuíta César de Angelis, estando presente à cerimônia o Dr. João Mendes de Almeida Júnior (membro da Ordem Terceira de São Francisco) e seu pai Dr. João Mendes de Almeida. Assim nasce a Capela e a futura Paróquia de São João Clímaco.
Padre César de Angelis deu início à vida da comunidade, a qual acompanhou por algum tempo.
Em 6 de Março de 1896, Dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, atendendo novamente pedido do Dr. João Mendes de Almeida Júnior, concedeu licença para a celebração do santo sacrifício da Missa, pelo período de 5 anos, na Capela de São João Clímaco, situada no espigão do Morro Vermelho, na divisa entre as Paróquias de São Joaquim (Cambuci) e São Bernardo.
João Mendes cuidou da Capela durante 17 anos, desde 1892 a 1909. Francisco Seckler zelou pela Capela durante 42 anos, desde 1909 até 1951, quando fez a doação do terreno, com a Capela, para a Cúria Diocesana de São Paulo, em 1951.
A Capela, enquanto Capela ou pequena Igreja, tem 87 anos e, como Igreja-Paróquia, isto é, prédio, tem 23 anos.
No dia 28 de Julho de 1909, a pequena Capela passou à propriedade do Sr. Francisco Seckler, que a partir de um documento feito à Paróquia de São João Batista do Brás, obteve em 26 de Julho de 1910, Provisão Anual para celebração do santo sacrifício da Missa nesta Capela. Próxima a São Caetano do Sul, a área do terreno comprado da família Mendes de Almeida, passou a ser chácara da família Seckler, que zelou pelas diversas benfeitorias, entre as quais a Capela que ocupava uma área de 2.000 m².
“Exmo. Sr. Dr. Vigário Geral
Livro 52, folha 319:
Francisco Seckler vem humilde e respeitosamente pedir à Vossa Revma., se digne conceder licença para que, por espaço de um ano, possa celebrar-se o Santo Sacrifício da Missa na Capela de São João Clímaco, situada numa chácara de sua propriedade em São Caetano, Paróquia do Brás.
Tenho informações fidedignas de que esta Capela está em condições de ser provisionada.
E.R.M.
Igreja do Brás, 25 de julho de 1918.
Vigário: Cônego Hygino de Campos”
De acordo com os registros, o terreno fazia frente com a Estrada das Lágrimas (Antiga Estrada Velha de Santos) e esquina com a travessa Dr. João Mendes de Almeida Júnior, no Bairro de São João Clímaco.
A Capela foi elevada á categoria de Paróquia, conservando o orago de São João Clímaco, por decreto de 29 de Junho de 1953 do Cardeal Arcebispo Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, sendo instalada aos nove dias do mês de Outubro do ano de mil novecentos e cinqüenta e cinco, com a posse do primeiro vigário, Padre Valter Júlio de Morais, da Congregação dos Missionários do Espírito Santo. No ano de 1952, o Padre Valter iniciou os estudos para a construção de futura Igreja. Porém grave doença começa a dificultar seu serviço, e este necessita receber apoio, cada vez maior, de um seu colega de Congregação, o Padre Benno.
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A História da Paróquia e do Bairro de São João Clímaco estão entrelaçadas: a Paróquia tem sua origem na Capela dedicada devocionalmente ao Santo, já o Bairro cresceu ao redor desta Capela e levando consigo o nome do Padroeiro.
A História da Paróquia e do Bairro de São João Clímaco têm origem no dia 30 de Março de 1856 em São Paulo, com o nascimento do Dr. João Mendes de Almeida Júnior. Ele recebeu na Pia Batismal o nome de João, Santo do dia do seu nascimento, por causa do carinho e devoção da família para com São João Clímaco, Santo padroeiro da vida espiritual. Desde pequeno ouvia a mãe falar deste Santo. Cresceu embalado pelo amor a São João Clímaco.
No Prólogo do livro “A Escada do Céu”, escrito por São João Clímaco e traduzido do espanhol para o português pelo Dr. João Mendes de Almeida Júnior, ele nos informa que seu pai o incentivou a construir uma capela dedicada a São João Clímaco na chácara que possuía perto de São Bernardo, em São Paulo.
Aos 10 de Fevereiro de 1892, o Bispo Diocesano de São Paulo, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, atendendo petição do Dr. João Mendes e de Francisco Caropreso, concedeu-lhes licença para ereção e fundação de uma Capela sob a invocação de São João Clímaco, no antigo sítio do ‘Cercado Grande’, então Bairro dos Meninos. Esta foi à célula mater da Paróquia. A bênção do local foi dada pelo Padre Jesuíta César de Angelis, estando presente à cerimônia o Dr. João Mendes de Almeida Júnior (membro da Ordem Terceira de São Francisco) e seu pai Dr. João Mendes de Almeida. Assim nasce a Capela e a futura Paróquia de São João Clímaco.
Padre César de Angelis deu início à vida da comunidade, a qual acompanhou por algum tempo.
Em 6 de Março de 1896, Dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcante, atendendo novamente pedido do Dr. João Mendes de Almeida Júnior, concedeu licença para a celebração do santo sacrifício da Missa, pelo período de 5 anos, na Capela de São João Clímaco, situada no espigão do Morro Vermelho, na divisa entre as Paróquias de São Joaquim (Cambuci) e São Bernardo.
João Mendes cuidou da Capela durante 17 anos, desde 1892 a 1909. Francisco Seckler zelou pela Capela durante 42 anos, desde 1909 até 1951, quando fez a doação do terreno, com a Capela, para a Cúria Diocesana de São Paulo, em 1951.
A Capela, enquanto Capela ou pequena Igreja, tem 87 anos e, como Igreja-Paróquia, isto é, prédio, tem 23 anos.
No dia 28 de Julho de 1909, a pequena Capela passou à propriedade do Sr. Francisco Seckler, que a partir de um documento feito à Paróquia de São João Batista do Brás, obteve em 26 de Julho de 1910, Provisão Anual para celebração do santo sacrifício da Missa nesta Capela. Próxima a São Caetano do Sul, a área do terreno comprado da família Mendes de Almeida, passou a ser chácara da família Seckler, que zelou pelas diversas benfeitorias, entre as quais a Capela que ocupava uma área de 2.000 m².
“Exmo. Sr. Dr. Vigário Geral
Livro 52, folha 319:
Francisco Seckler vem humilde e respeitosamente pedir à Vossa Revma., se digne conceder licença para que, por espaço de um ano, possa celebrar-se o Santo Sacrifício da Missa na Capela de São João Clímaco, situada numa chácara de sua propriedade em São Caetano, Paróquia do Brás.
Tenho informações fidedignas de que esta Capela está em condições de ser provisionada.
E.R.M.
Igreja do Brás, 25 de julho de 1918.
Vigário: Cônego Hygino de Campos”
De acordo com os registros, o terreno fazia frente com a Estrada das Lágrimas (Antiga Estrada Velha de Santos) e esquina com a travessa Dr. João Mendes de Almeida Júnior, no Bairro de São João Clímaco.
A Capela foi elevada á categoria de Paróquia, conservando o orago de São João Clímaco, por decreto de 29 de Junho de 1953 do Cardeal Arcebispo Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, sendo instalada aos nove dias do mês de Outubro do ano de mil novecentos e cinqüenta e cinco, com a posse do primeiro vigário, Padre Valter Júlio de Morais, da Congregação dos Missionários do Espírito Santo.