Padre Joaquim Gonçalves, missionário português da Consolata, com muitos anos de missão em diversas atividades no Brasil e em Portugal, assumiu a função de pároco na Paróquia São Marcos Evangelista, dia 13, durante missa presidida por Dom Sergio de Deus Borges, bispo auxiliar da Arquidiocese na Região Santana, e concelebrada pelos padres Luiz Carlos Emer, provincial dos missionários da Consolata, e Wilson dos Santos, pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Matias e coordenador do Setor Mandaqui.
Padre Joaquim nasceu na cidade de Pombal, Portugal, em 6 de fevereiro de 1941. Sua mãe, pertencendo à Ordem Terceira de São Francisco, auxiliava o pároco local e sonhava que algum de seus oito filhos se tornasse franciscano na cidade de Leiria. Certa vez, o jovem Joaquim, indo a Fátima, fez sua confissão com um missionário da Consolata, que lhe deu um folheto com um texto do fundador, Beato José Allamano, sobre a Eucaristia que o comoveu.
Tendo sido coroinha por nove anos, o jovem teve o desejo de ser sacerdote. Contra o desejo dos pais, aos quinze anos, ingressou na ordem da Consolata. Fez seus estudos em Portugal e Itália, no período do Concilio Vaticano 2°.
Ordenado sacerdote, em dezembro de 1969, em Roma, celebrou sua primeira missa na cripta de São Pedro, no Vaticano.
Vindo para o Brasil, em 1979, atuou nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Amazonas, Bahia e São Paulo em diversas atividades, dentre as quais, a direção da Revista Missões.
“Ninguém fique pensando muito em si mesmo, pense mais no outro. Trabalhe a partir das necessidades do outro e não a partir de si próprio”, disse Padre Joaquim como mensagem aos seus paroquianos.