Setenta e dois jovens de diferentes lugares do Brasil, durante 15 dias, vão conhecer a realidade da Igreja numa região com grandes distâncias e uma cultura ainda pouco conhecida pelo restante do País: a Amazônia.
A “Primeira Missão Jovem na Amazônia” começou em 30 de novembro e segue até 15 de dezembro, e abrange as dioceses de Coari, Parintins e Roraima e a Prelazia de Borba. A iniciativa foi organizada em Conjunto pelas Comissões Episcopais para a Juventude, Amazônia, Ação Missionária, Missão Continental da CNBB e pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM).
Luis Alfredo Hormazábal Solar é de Talcahuano, no Chile, mas sendo um padre missionário, mora em Manaus e trabalha na Prelazia de Borba, como procurador geral da Prelazia, administrador e ecônomo. Além disso, acompanha os seminaristas e coordena a Pastoral da AIDS. Ele acompanhou os jovens na chegada à capital amazonense.
“Têm jovens de quase todos os estados brasileiros e vi situações diferentes. Para uns, era de temor pelo desconhecido… eu vi isso nas roupas que traziam.
Na opinião de Luis, a missão é importante para que os jovens ultrapassem alguns preconceitos gerados pela mídia.
Os desafios da missão na Amazônia são tão grandes quanto o seu território, mas o missionário chileno enfatizou que, para ele, não é a questão financeira a maior dificuldade, mas sim os recursos humanos.
Fonte: CNBB
Nayá Fernandes