‘O que pode mudar na Arquidiocese com o sínodo?’

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Para enterder as mudanças que o sídono tera sobre a Arquidiocese é preciso, primeiro, ter em conta a finalidade e capacidade de alcance de um sínodo diocesano
Publicado em: 28/11/2017 - 09:30
Créditos: Redação

Núcleo de Mídias da Arquidiocese de São Paulo

O primeiro sínodo da Arquidiocese de São Paulo já está em andamento, mas como se trata de um grande evento eclesial e de algo novo, é natural que apareçam perguntas sobre possíveis mudanças. O que pode mudar? Quais assuntos serão tratados? Que influência vai ter o sínodo no rumo da evangelização e na ação pastoral de nossas comunidades?

Para começar a responder a esses questionamentos, é preciso ter em conta a finalidade e capacidade de alcance de um sínodo diocesano. Como ponto de partida, é preciso ter clareza que a finalidade de um sínodo diocesano se concentra sobre a atividade pastoral. Trata-se de avaliar e compreender a caminhada pastoral da igreja local, para poder traçar novos rumos de ação e evangelização. Nesse caminho, o que está em estudo é a forma de ação pastoral e as estruturas que envolvem esse trabalho. O sínodo não vai discutir a doutrina e nem a disciplina da Igreja.

Considerando a realidade de nossa Arquidiocese, no contexto da metrópole, há muitas coisas a serem refletidas e aprofundadas. Na caminhada pastoral da nossa Igreja, já foram vencidos grandes desafios, e foi construída uma história marcada pelo testemunho de muitos homens e mulheres, de cristãos comprometidos com o Evangelho. Mas, agora é tempo de rever tudo isso, para avaliar com objetividade a caminhada e as estruturas pastorais, e, se for necessário, propor mudanças para que nossa Igreja Católica, como “igreja em saída”, continue assumindo a sua missão de evangelizar na grande cidade, com os desafios do nosso tempo.

 


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