Caminhos para a implantação do 11º Plano de Pastoral

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Caminhos para a implantação do 11º Plano de Pastoral
Publicado em: 25/03/2013 - 20:15
Créditos: Redação

O Secretariado Arquidiocesano de Pastoral divulgou, nesta segunda-feira, 25, material para a implantação do 11º Plano de Pastoral.

“Tendo diante de nós o desafio de implantar o 11º Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo, encontramo-nos, muitas vezes, diante de algumas interrogações: Por onde começar? O que fazer? Como fazer? Para que fazer?
Estas são, de fato, algumas questões importantes, às quais queremos tentar responder, destacando conceitos, chamando a atenção para algumas indicações, sublinhando alguns parágrafos do próprio Plano; deixando assim aos organismos eclesiais, às coordenações pastorais, às paróquias e aos setores pastorais a liberdade de elaborar os programas pastorais, a partir do nosso Plano de Pastoral”.

A implantação do 11º Plano de Pastoral foi o tema da primeira Assembleia Arquidiocesana que aconteceu no sábado, 16, na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (Fapcom). No encontro padre Tarcísio destacou ainda algumas palavras-chave para a reflexão do 11º Plano, que devem tornar-se atitudes constantes dos agentes de pastoral. Entre elas, ser testemunhas na cidade de São Paulo, transmitir a fé e aprofundá-la. Ele também chamou a atenção para a necessidade de uma eclesiologia de comunhão e  de “sair de uma pastoral de conservação para uma pastoral missionária”, enfatizou.

Sobre planejamento o bispo auxiliar da Arquidiocese e vigário da Região Brasilândia, dom Milton Kena Júnior, lembrou que o planejamento é essencial para não cair na rotina e para sermos mais criativos. Isso exige sensibilidade, capacidade de ver e escutar as realidades que nos circundam, trabalho de conjunto, avaliação constante e uma mística que impulsione.

“Quando se trata de definir planos e projetos, precisamos ser concretos para que estes objetivos sejam realizáveis. É preciso levar em conta a sugestão de todos e reaprender a escutar. Suscitar a colaboração e promover a participação, porque o plano precisa chegar à base”, explicou o Bispo.

Dom Milton orientou que cada paróquia deve trabalhar na elaboração do seu projeto e que as regiões episcopais não irão elaborar projetos, isso para que cada comunidade se desafie e verifique a realidade local, fundamental para que haja eficácia.