Mensagem reconciliadora da Salette é relembrada há 170 anos

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Santuário da Salette em Santana lotou em todos os dias da novena da padroeira e na festa do dia 19
Publicado em: 29/09/2016 - 14:45
Créditos: Diácono Francisco Gonçalves

Dom Sergio de Deus Borges, bispo auxiliar da Arquidiocese na Região Santana, presidiu, dia 19, missa solene na Paróquia Nossa Senhora da Salette, concelebrada pelos padres saletinos Alfredo Granzotto e Bolívar Hauck, e acolitado pelo Diácono Luiz Carlos Peres, em ação de graças pelos 170 anos da aparição de Nossa Senhora (19 de setembro de 1846), às crianças Maximino e Melânia, em La Salette, uma aldeia dos Alpes, na França, na figura de uma mulher assentada e chorando, com a cabeça entre as mãos, os cotovelos sobre os joelhos, numa atitude de profunda beleza. Ela dirigiu às crianças uma profunda mensagem de reconciliação, convocando o povo à conversão, à oração, à vivência cristã.

Dom Sergio, em sua homilia, lembrou que a data comemorativa da aparição ocorre no Ano Jubilar da Misericórdia, comemorado pela Igreja, por isso, os fiéis devem pedir à Virgem uma vida de paz, e dizer com a mãe da misericórdia, Nossa Senhora da Salette, que estamos ao seu lado caminhando em direção ao coração misericordioso de Jesus Cristo.

A mensagem de Salette foi transportada ao mundo pelos Missionários de Nossa Senhora da Salette. Um deles foi o Padre Clemente Henrique Moussier, MS, que iniciou no Brasil a devoção, a partir de seu desembarque, em 18 de dezembro de 1902, no Porto de Santos (SP), e quando, depois de dois anos, assumiu a Paróquia de Sant’Ana, na zona norte da capital paulista.

O sonho de um santuário erigido a Nossa Senhora da Salette se concretizou somente no final dos anos 30, quando o novo arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar de Affonseca e Silva, quis criar uma nova paróquia, sob o título de Paróquia Nossa Senhora da Salette.

No início de 1942, se celebraram as primeiras missas campais no lugar da construção do santuário, mas somente em 1952 foi lançada a pedra fundamental da nova matriz, que se tornaria um espaço de acolhida e de reconciliação.

“Hoje, 170 anos depois, não apenas o pequenino vilarejo europeu está em festa, mas também nós, que em São Paulo nos juntamos a todos os demais continentes do mundo inteiro para continuar ouvindo aquela mensagem que continua ecoando: ‘Se se converterem, os rochedos se transformarão em montões de trigo e as batatinhas aparecerão semeadas nos roçados’. Eis o desafio, eis a novidade sempre atual a necessidade de conversão pessoal, comunitária e social”, expressou o pároco e reitor Padre Marcos Almeida, MS. 

Dom Sergio de Deus Borges, bispo auxiliar da Arquidiocese na Região Santana, presidiu, dia 19, missa solene na Paróquia Nossa Senhora da Salette, concelebrada pelos padres saletinos Alfredo Granzotto e Bolívar Hauck, e acolitado pelo Diácono Luiz Carlos Peres, em ação de graças pelos 170 anos da aparição de Nossa Senhora (19 de setembro de 1846), às crianças Maximino e Melânia, em La Salette, uma aldeia dos Alpes, na França, na figura de uma mulher assentada e chorando, com a cabeça entre as mãos, os cotovelos sobre os joelhos, numa atitude de profunda beleza. Ela dirigiu às crianças uma profunda mensagem de reconciliação, convocando o povo à conversão, à oração, à vivência cristã.

Dom Sergio, em sua homilia, lembrou que a data comemorativa da aparição ocorre no Ano Jubilar da Misericórdia, comemorado pela Igreja, por isso, os fiéis devem pedir à Virgem uma vida de paz, e dizer com a mãe da misericórdia, Nossa Senhora da Salette, que estamos ao seu lado caminhando em direção ao coração misericordioso de Jesus Cristo.

A mensagem de Salette foi transportada ao mundo pelos Missionários de Nossa Senhora da Salette. Um deles foi o Padre Clemente Henrique Moussier, MS, que iniciou no Brasil a devoção, a partir de seu desembarque, em 18 de dezembro de 1902, no Porto de Santos (SP), e quando, depois de dois anos, assumiu a Paróquia de Sant’Ana, na zona norte da capital paulista.

O sonho de um santuário erigido a Nossa Senhora da Salette se concretizou somente no final dos anos 30, quando o novo arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar de Affonseca e Silva, quis criar uma nova paróquia, sob o título de Paróquia Nossa Senhora da Salette.

No início de 1942, se celebraram as primeiras missas campais no lugar da construção do santuário, mas somente em 1952 foi lançada a pedra fundamental da nova matriz, que se tornaria um espaço de acolhida e de reconciliação.

“Hoje, 170 anos depois, não apenas o pequenino vilarejo europeu está em festa, mas também nós, que em São Paulo nos juntamos a todos os demais continentes do mundo inteiro para continuar ouvindo aquela mensagem que continua ecoando: ‘Se se converterem, os rochedos se transformarão em montões de trigo e as batatinhas aparecerão semeadas nos roçados’. Eis o desafio, eis a novidade sempre atual a necessidade de conversão pessoal, comunitária e social”, expressou o pároco e reitor Padre Marcos Almeida, MS.