Abertura das turmas de Crisma conta com cerca de 200 jovens

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A missa contou com a presença de cerca de 200 crismandos das seis paróquias do Setor Pereira Barreto
Publicado em: 20/08/2018 - 13:00
Créditos: Redação

Aproximadamente 200 jovens participaram, no sábado, 4, da abertura das turmas de Crisma no Setor Pereira Barreto. A celebração foi presidida por Dom Devair Araújo da Fonseca, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo e Vigário Episcopal na Região Brasilândia, e concelebrada pelos padres que atuam nas paróquias do Setor: Roberto Moura, Pedro Ricardo Pieroni, Natanael Pires, Dirceu de Passos, Francisco Antônio Rangel e Bruno Muta Vivas.

A missa contou com a presença de cerca de 200 crismandos das seis paróquias do Setor Pereira Barreto e oficializou o início das atividades da catequese de crisma nas respectivas paróquias envolvidas.

Todos os padres estiveram presentes, com exceção dos sacerdotes da São Judas Tadeu. Dom Devair presidiu a missa e comentou o Evangelho do dia. Ao final da celebração, ele fez um convite vocacional. Aproveitando o dia de João Maria Batista Vianney, orientou para que os jovens entreguem suas vidas a Deus.

Rosa Maria Oliveira

PARÓQUIAS DO SETOR

O Setor Pereira Barreto faz parte dos seis setores pastorais que compõem a Região Episcopal Brasilândia (, Freguesia do Ó, Jaraguá, Dom Paulo, Pereira Barreto, Perus e São José Operário). A Região, atualmente, é composta por 37 paróquias.

O Setor Pereira Barreto é dividido em 6 paróquias: Paróquia São Judas Tadeu, Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Paróquia Nossa Senhora do Retiro, Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus e Paróquia São Luís Gonzaga.

 

CONVITE VOCACIONAL

O Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo convidou os jovens ao final da missa a oferecem sua vida a Deus e concentrarem seus esforços na palavra Deste. No dia do Santo Cura d’Ars, a orientação de D. Devair trouxe à memória o caminho de São João Maria Vianney, que já em sua juventude vivenciou o Terror da Revolução Francesa, com os sacerdotes perseguidos e as escolas fechadas, e logo aos 13 anos recebeu a Primeira Comunhão das mãos de um sacerdote “refratário” (que não tinha jurado a ímpia Constituição do Clero), durante o segundo Terror, em 1799.