Contemplados da Medalha São Paulo Apóstolo

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Com objetivo de valorizar, estimular e dinamizar a vida eclesial e pastoral, a Arquidiocese de São Paulo (SP) instituiu a Medalha São Paulo Apóstolo.
Publicado em: 24/08/2016 - 12:30
Créditos: Redação

A Comissão Julgadora da Medalha “São Paulo Apóstolo”, escolheu, no dia 11, os 10 contemplados com o prêmio de reconhecimento da Arquidiocese.

São eles: Medalha pelo Testemunho Laical, Ana Maria Alexandre e Luiz Carlos Pietro Alexandre; Medalha pelo Serviço Sacerdotal, Cônego Celso Pedro da Silva; Medalha pela Ação Caritativa e de Promoção Humana, Padre João Inácio Mildner; Medalha pela Ação Missionária, Olga Zanella; Medalha pela Inovação na Metodologia Pastoral, Padre Gianpietro Carraro; Medalha pela Educação Cristã, Irmã Carmen De Ciccio; Medalha pela Defesa e Promoção da Vida e Dignidade Humana, Padre Paolo Parise; Medalha pela Cultura, Orquestra Sinfônica Heliópolis; Medalha pela Comunicação; TV Canção Nova; Medalha pelo Serviço Social, Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto. A entrega do prêmio será em 1º de setembro às 20h no Mosteiro de São Bento

A Medalha

A Medalha São Paulo Apóstolo foi instituída em 2015 dentro das comemorações dos 270 anos de criação da Diocese de São Paulo. A Medalha traz, numa face, a efígie do apóstolo São Paulo, Patrono da Arquidiocese; na outra face, traz a vista frontal da catedral metropolitana de São Paulo. Sua entrega será acompanhada de um diploma correspondente.

No Decreto de instituição da medalha, o arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, ressaltou que “todos os Batizados foram constituídos como povo de Deus e são participantes do múnus sacerdotal, profético e régio do próprio Cristo” e acrescentou que a homenagem também é um  “incentivo para que floresça mais abundantemente a vida eclesial e pastoral nesta Cidade imensa”.

“Neste Ano Jubilar da Misericórdia, consideram-se prioritárias as pessoas ou instituições que realizam obras de misericórdia, tais como as propostas pelo Papa Francisco: ‘É meu desejo sincero que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporais e espirituais... Redescubramos as obras de misericórdia corporais: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E não esqueçamos as obras de misericórdia espirituais: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos’”, diz o Edital, citando um trecho da Bula de proclamação do Ano Santo Extraordinário Misericordiae Vultus, do Papa Francisco.